Imagem: Energiminas
Em duas décadas de operações na costa de Paracas (Pisco), o Terminal Marítimo de Camisea não registrou incidentes devido à solidez de seu sistema de gestão, assim como à aplicação de altos padrões ambientais, alinhados à sua política de excelência operacional.
Em Pisco, Camisea possui uma planta de fracionamento de líquidos de gás natural (PFLGN) e um terminal marítimo para o embarque de nafta, diesel e GLP, sendo este último transportado até o porto do Callao. Atualmente, atende a uma média de 11 navios por mês.
Este terminal também possui a certificação ISO 9001, padrão internacional que garante seu Sistema de Gestão de Qualidade (SGC), orientado à prevenção proativa, melhoria contínua e proteção ambiental, assegurando ainda a adequação dos produtos.
Antes de serem atendidas no terminal, as embarcações passam por um rigoroso processo de revisão documental por meio da plataforma Rightship para verificar o cumprimento de todos os padrões exigidos em segurança, saúde, meio ambiente, etc., sendo depois realizada uma inspeção física.
Adicionalmente, como parte das avaliações ambientais periódicas que o Programa de Monitoramento Marinho Costeiro (PMC) executa há 20 anos, as embarcações internacionais cumprem com o Monitoramento da Água de Lastro, pelo qual se avalia a qualidade da água do mar utilizada ao ingressar no Terminal Marítimo, protegendo as espécies marinhas de Pisco. Camisea é a primeira operação no país a executar esse padrão internacional de forma permanente.
O Programa de Monitoramento Marinho Costeiro, realizado por consultorias ambientais e laboratórios credenciados pelas autoridades competentes, executa avaliações diárias, mensais e trimestrais, reportadas ao OEFA, às autoridades locais, bem como à DICAPI, IMARPE e SERNANP.
As operações marítimas de Camisea são respaldadas por Instrumentos de Gestão Ambiental aprovados pelo Ministério de Energia e Minas (MINEM), o Serviço Nacional de Certificação Ambiental para Investimentos Sustentáveis (SENACE), o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas pelo Estado (SERNANP), a Autoridade Nacional da Água (ANA), a DICAPI, entre outros.
Fonte: Energiminas