Imagem: AmericaGLP
Durante duas semanas, os passos entre a Argentina e o Chile estiveram fechados devido ao frio polar que assolou a Patagônia argentina e chilena. “Só desde o fim de semana passado, após ficar duas semanas parados, começaram a cruzar para o Chile, tanto pelo passo de Libertadores quanto por Pino Hachado”, comentou Marcelo Labatte, da Transporte Adamo.
Entre os 2.000 caminhões que ficaram parados nos diferentes passos das várias províncias, estavam os de GLP, pois 80% das exportações desse energético para o mercado chileno são feitas por transporte terrestre.
De empresas transportadoras internacionais, como Lipigas, Adamo ou Transporte Tortoriello, relatam que foram duas semanas intensas em que foi “muito difícil” transportar a carga de produtos, tanto para os caminhões que iam para o Chile quanto para os que estavam em território argentino.
Por outro lado, o abastecimento de GLP para redes de gás também esteve complicado. Raúl Tojo, presidente da Hidrocarburos del Neuquén S.A (HIDENESA), subdistribuidora de gás (GLP vaporizado por rede) em 15 localidades cordilheiranas, destacou que o abastecimento foi realizado no tempo e forma previstos, mas enfrentando as complicações que surgiram.
Fonte: AmericaGLP