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A escassa fiscalização e a expansão do mercado informal de GLP aumentam o risco de acidentes domésticos no país.

O comércio informal de gás liquefeito de petróleo (GLP) engarrafado atingiu níveis alarmantes no Peru. Segundo dados do setor, estima-se que cerca de 40% dos botijões de gás sejam reutilizados e revendidos de forma ilegal, sem cumprir as condições de segurança necessárias.

Essa situação representa um risco direto para a segurança das famílias peruanas, colocando em perigo sete de cada dez lares do país. Diante desse cenário, Karen Zapana, chefe de Segurança e Meio Ambiente da Limagas, compartilha dicas práticas sobre como identificar um botijão adulterado em menos de 30 segundos:

  • Lacre de segurança: o cilindro deve possuir um. Se estiver danificado ou violado, não o aceite.

  • Logotipo da marca: se for de uma empresa formal, o logotipo estará presente na alça ou na parte superior do botijão. Se estiver apagado, tenha cuidado — pode ser falsificado.

  • Cores da marca: cada empresa tem uma cor distintiva. Por exemplo, a Limagas possui seu característico tom de azul. Se as tonalidades não coincidirem, o botijão pode ser falso.

  • Logotipo pintado no corpo: deve ser nítido e corresponder à empresa da qual você está comprando.

Por fim, a Limagas recomenda verificar cuidadosamente o estado do botijão antes de comprá-lo: não aceitar cilindros que apresentem amassados, batidas ou corrosão; confirmar que a cor corresponde à marca escolhida; e verificar se o lacre de segurança está intacto e sem sinais de violação.

Fonte: Business Empresarial