As exportações argentinas de GLP, incluindo tanto o GLP como o propano liquefeito e o butano liquefeito, atingiram a marca de US$ 580,2 milhões em 2024, um pouco acima dos US$ 573,2 milhões registrados em 2023.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), o Brasil se posiciona como o principal destino do GLP argentino, adquirindo pouco mais de 50% das exportações, totalizando US$ 303 milhões. Em segundo lugar está o Chile, com importações no valor total de US$ 145,5 milhões.

O volume exportado classificado como “gás liquefeito de petróleo” (GLP) totalizou US$ 85 milhões, dos quais US$ 71 milhões tiveram como destino o Chile. Já o Brasil adquiriu US$ 8,5 milhões. Curiosamente, não aparecem registros de exportações para o Paraguai. No mesmo segmento, em 2023, o total exportado foi de US$ 88,2 milhões.

No caso das exportações de “butano liquefeito”, o valor total foi de US$ 259,2 milhões, ligeiramente superior ao registrado em 2023, que foi de US$ 231 milhões. Os principais destinos foram:

  • Brasil: US$ 136,6 milhões;
  • Chile: US$ 30,9 milhões;
  • Paraguai: US$ 9,5 milhões;
  • Uruguai: US$ 15,9 milhões;
  • Outros mercados: US$ 66,3 milhões.

Os dados estão atualizados até 17 de dezembro de 2024.

Já as exportações de “propano liquefeito (excluindo o cru)” atingiram US$ 236 milhões, um valor um pouco inferior ao de 2023, quando foram registrados US$ 254,5 milhões. Os principais destinos foram:

  • Brasil: US$ 158,5 milhões;
  • Chile: US$ 45,5 milhões;
  • Paraguai: US$ 6,6 milhões;
  • Uruguai: US$ 11,5 milhões;
  • Outros mercados: US$ 14,1 milhões.

O total anual de 2024 para essa categoria foi de US$ 236 milhões, ligeiramente abaixo dos US$ 254,5 milhões registrados em 2023.

Fonte: AmericaGLP