Imagem: AmericaGLP

Uma tendência que se mantém, perigosamente, o que representa um risco para 7 em cada 10 lares.

De acordo com dados do Organismo Supervisor de la Energía y Minería (Osinergmin), do Peru, “atualmente, mais de 50% dos cilindros de gás liquefeito de petróleo (GLP) vendidos no país são ilegais. Essa atividade impacta 7 em cada 10 lares peruanos que dependem dessa energia para suas necessidades diárias”.

Nesse sentido, a Sociedade Peruana de Gás Liquefeito (SPGL), que reúne as principais empresas envasadoras, alertou que circulam mais de “4 milhões de cilindros falsificados, que são antigos, adulterados e não cumprem com o peso padrão. Esse aumento se deve principalmente ao fato de que o comércio ilegal reutiliza pelo menos 30% dos cilindros de 10 quilos — os mais comuns nos lares — pertencentes a empresas legítimas, revendendo-os sem um processo adequado de envase, muitas vezes rotulando-os como se fossem de marcas reconhecidas”.

Tanto a Sociedade Peruana de Gás Liquefeito quanto o Osinergmin deram uma série de recomendações para evitar a aquisição desses cilindros, além de incentivar o consumidor a exigir legalidade, segurança e qualidade no momento de adquirir um botijão de GLP.

Fonte: AmericaGLP