Fonte: Insightnet Comunicação
O botijão de GLP de 13 kg está presente em 95% dos lares brasileiros, e garantir que o produto funcione sempre em segurança é fundamental.
De acordo com o Sindicato das Empresas Distribuidoras de Gás LP (Sindigás), instalações mal feitas e armazenamento inadequado do botijão estão entre as principais causas de acidentes com o produto nas residências.
Segundo Adriano Horta, gerente técnico do Sindigás, realizar a troca da mangueira e do regulador de pressão a cada cinco anos é importante para garantir que o uso seja perfeito, sem acidentes. “A troca dos equipamentos é muito importante, pois há desgaste do material com o tempo de uso. Outra dica é armazenar o botijão em local arejado e aberto”, afirma.
Além da segurança, o fator econômico também é importante na hora do consumidor escolher a energia que irá usar para preparar a comida, especialmente neste final de ano – Natal e Réveillon. Levantamento do Sindigás, com base no monitoramento de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), mostra que, em Alagoas, o botijão é 12,3% mais barato que o gás natural. Em 2017, o estado de Alagoas registrou 6,9 milhões de botijões de 13 kg, vendidos nas 1.220 revendas em todo o estado.
O GLP também tem maior poder calorífico, ou seja, um rendimento maior na cozinha. Outra vantagem econômica do produto é que o consumidor paga apenas pelo que usa, ou seja, não há cobrança de tarifa mínima, como acontece com os clientes das empresas de gás natural.
Para Adriano Horta, seguindo essas regras básicas, o uso do botijão será perfeito. “O recipiente de GLP utilizado adequadamente e respeitando-se as instruções que constam do rótulo, é uma energia segura, eficiente e mais barata que o gás natural”, finaliza.