É recorrente a constatação do papel fundamental do GLP como energético para a manutenção do bem-estar em situações de catástrofes naturais. Nas Américas, há muitos exemplos que podem ser citados, como enchentes no Brasil, terremotos no Chile e, mais recentemente, o caso do furacão Irma que devastou ilhas inteiras na América Central e causou sérios prejuízos ao Sul dos EUA.
Nos episódios do furacão Irma, como era de se esperar, o GLP novamente estava a postos para proporcionar conforto às famílias atingidas. O energético, diferentemente de outros, consegue resistir bem a catástrofes devido à armazenagem simples e hermética, que garante perfeitas condições de uso do produto, mesmo em situações de inundações e deslizamentos, por exemplo. Outra vantagem é o fato de o GLP ser facilmente transportável. Por ser armazenado, na maioria das vezes, em embalagens de pequeno porte, as possibilidades logísticas de entrega do produto são menos vulneráveis aos danos de infraestrutura causados por intempéries. Essa característica facilita sobremaneira sua utilização em regiões afetadas.
Quando falamos de países onde a matriz elétrica se faz tão presente, como é o caso dos EUA e de alguns países da América Central, ganhamos ainda mais vantagens, pois fatalmente o primeiro energético a sofrer com os desastres naturais é justamente a eletricidade. Neste caso, o GLP pode propiciar desde a iluminação e a calefação, passando por cocção, aquecimento de água e, claro, a geração de energia elétrica por meio de geradores.
Para atestar como o GLP é importante em ocasiões de desastres naturais, abaixo citamos alguns trechos de matéria que saíram nas regiões atingidas:
O primeiro (link) é um relato de um brasileiro que mora nos EUA, onde vale destacar o seguinte trecho: “Comprei enlatados, prevendo a falta de energia. Trouxemos até botijão de gás para emergência, já que quase todas as casas daqui usam fogão elétrico”, conta Ethiene.”
Outra matéria (link) interessante foi publicada em Cuba: “Desde horas tempranas de la mañana cientos de personas adquieren este tipo de combustible doméstico en cilindros de 10 kilogramos, para garantizar la cocción de alimentos en caso de interrupciones eléctricas provocadas por el huracán Irma.”
Em Porto Rico (link), matéria vinculada sobre a compra de bens básicos para manter a vida cotidiana dentro da normalidade também deve ser destacada:
Relatos como os citados são inúmeros nos meios de comunicação dos países atingidos. Eles mostram que o GLP é o energético mais versátil e disponível, não somente em catástrofes naturais e desastres ambientais, mas também no dia a dia da população. É energia limpa e segura que garante conforto aos lares de todos os usuários.
Diego Ciufici N. Alves é diretor-executivo da AIGLP.